Abstract:
Antecedentes: Aumentar el conocimiento sobre las fuerzas que actúan en diferentes ejercicios acuáticos en mujeres de diferentes
edades es importante para una prescripción más eficaz e individualizada. Objetivos: comparar la fuerza de reacción del suelo
durante el ejercicio aeróbic acuático de patad... Ver más
Background: Increasing knowledge about the forces that act in different aquatic exercises in women of different ages is important
for a more effective and individualized prescription.
Goals: To compare the vertical ground reaction force during the water-based frontal kick exercise performed at different cadences
between young and postmenopausal women.
Method: Twenty-four participants, twelve young (23.7 ± 3.6 years) and 12 postmenopausal women (57.3 ± 2.6 years), voluntarily
completed a session with frontal kick performance in the aquatic environment (cadences 80, 100, and 120 b.min-1) to determine
peak and impulse of vertical ground reaction force. Repeated measures two-way ANOVA was used (α = 0.05).
Results: The peak vertical ground reaction force increased from 80 b.min-1 to the higher cadences (p < 0.001). In addition, young
showed greater peak vertical ground reaction values than the postmenopausal women (p = 0.012), revealing that postmenopausal
women presented 78-82% of peak vertical ground reaction values observed for young women during water-based frontal kick
exercise. Moreover, it was observed a reduction in impulse with the increasing cadence (p < 0.001), with similar values between
young and postmenopausal women (p = 0.835).
Conclusions: These findings highlight the safety of the water-based exercise for postmenopausal women since lower peak vertical
ground reaction (0.65-0.75 BW) and similar impulse (94-133 N·s) values were observed in comparison to the young ones, considered
as low odds for musculoskeletal injuries, regardless the cadence of performance.
Introdução: Aumentar o conhecimento sobre as forças que atuam em diferentes exercícios aquáticos em mulheres de diferentes
idades é importante para uma prescrição mais eficaz e individualizada.
Objetivos: comparar a força de reação do solo durante o exercício de hidroginástica chute frontal realizado em diferentes cadências
entre mulheres jovens e na pós-menopausa.
Método: a amostra foi composta por 24 mulheres, 12 mulheres jovens (23,7 ± 3,6 anos) e 12 mulheres na pós-menopausa (57,3 ±
2,6 anos). Para determinar a força de reação do solo vertical de pico e o impulso, as voluntárias realizaram o exercício de
hidroginástica chute frontal em diferentes cadências (80, 100 e 120 b.min-1). Para análise dos dados foi utilizada uma ANOVA de
dois caminhos (α = 0,05).
Resultados: Foi observado um aumento da força de reação do solo de pico da cadência de 80 b.min-1 para as maiores cadências (p
< 0.001). As mulheres jovens apresentaram maiores valores de força de reação do solo de pico em comparação as pós-menopáusicas
(p = 0,012), com valores para as pós-menopáusicas correspondentes a 78-82% dos observados para as jovens durante o exercício
chute frontal. Além disso, foi observada uma redução do impulso nas maiores cadências (p < 0,001), com valores semelhantes entre
os grupos (p = 0,835).
Conclusões: as mulheres na pós-menopausa apresentaram menores valores de força de reação do solo de pico (0,65-0,75 PC) e
impulso semelhante (94-133 N·s) em comparação às jovens, logo, pode-se considerar o exercício avaliado como sendo de baixa
chance de lesões musculoesqueléticas, independentemente da cadência de execução.
|