Please use this identifier to cite or link to this item: https://hdl.handle.net/11000/31666
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dc.contributor.authorOrtiz Fernández, Manuel-
dc.contributor.otherDepartamentos de la UMH::Ciencia Jurídicaes_ES
dc.date.accessioned2024-03-04T12:08:23Z-
dc.date.available2024-03-04T12:08:23Z-
dc.date.created2020-05-
dc.identifier.citationRevista IBERC . 3, n. 2, p. 289-304, maio/ago. 2020es_ES
dc.identifier.issn2595-976X-
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11000/31666-
dc.description.abstractA situação gerada pelo COVID-19 (SARS-CoV-2) nos obriga a repensar o sistema de responsabilidade geral e, dentro dele, que se aplica ao campo da saúde. Nesse sentido, para determinar a adequação da conduta ao ad hoc lex artisé necessário refletir sobre o estado da ciência, a fim de determinar se o conhecimento permitiu agir em uma direção diferente. Do nosso ponto de vista, não é possível culpar esses atos que, não sendo adequados a partir de uma perspectiva ex post,apareceram como os certos com o conhecimento que foi tratado quando foram realizados. Em princípio, há argumentos suficientes para afirmar que atualmente não temos dados suficientes sobre a origem, as consequências e características essenciais do vírus e que, portanto, não estamos em um estágiode total dominação por parte da comunidade científica. Essa razão nos faz aplicar uma moderação ou limitação de responsabilidade a determinados atos e até mesmo a sua ausência. Além disso, temos mecanismos legais que podem ser invocados neste setor para prosseguir nesta linha e que serão brevemente discutidoses_ES
dc.description.abstractLa situación generada por el COVID-19 (SARS-CoV-2) nos obliga a repensar el sistema de responsabilidad civil general y, dentro del mismo, el aplicable al ámbito sanitario. En este sentido, para determinar la adecuación de la conducta a la lex artis ad hoc se hace necesario reflexionar acerca del estado de la ciencia para determinar si los conocimientos permitían actuar en otro sentido. Desde nuestra perspectiva, no cabe reprochar aquellos actos que, no siendo los idóneos desde una perspectiva ex post, aparecían como los correctos con el conocimiento que se manejaba cuando se llevaron a cabo. Pues bien, en principio, existen argumentos suficientes para afirmar que no contamos, en la actualidad, con datos suficientes sobre el origen, las consecuencias y las características esenciales del virus y que, por tanto, no nos encontramos en un estadio de total dominio por parte de la comunidad científica. Este motivo provoca que podamos aplicar una moderación o limitación de responsabilidad sobre ciertos actos e, incluso, una ausencia de la misma. Además, contamos con mecanismos jurídicos que pueden invocarse en este sector para proceder en esta línea y que serán analizados brevemente.es_ES
dc.formatapplication/pdfes_ES
dc.format.extent16es_ES
dc.language.isospaes_ES
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses_ES
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCOVID-19es_ES
dc.subjectResponsabilidade civil sanitariaes_ES
dc.subjectLex artises_ES
dc.subjectEstado da ciênciaes_ES
dc.subjectNegligênciaes_ES
dc.subjectCOVID-19es_ES
dc.subjectResponsabilidad civil sanitariaes_ES
dc.subjectLex artises_ES
dc.subjectEstado de la cienciaes_ES
dc.subjectNegligenciaes_ES
dc.subject.otherCDU::3 - Ciencias sociales::34 - Derechoes_ES
dc.titleAlgunos apuntes sobre la responsabilidad civil sanitaria ante la situación generada por el covid-19es_ES
dc.title.alternativeAlgumas notas sobre a responsabilidade civil em saúde em face da situação gerada por covid-19es_ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees_ES
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.37963/iberc.v3i2.126es_ES
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Artículos Ciencia Jurídica


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